Com o início do ano novo, outras preocupações chegam junto: os impostos com carro, casa e também as famosas listas de material escolar. Muitos papéis, colas, lápis de cor, somados aos “interesses” das crianças em ter cadernos de personagens específicos, pastas coloridas, estojos diferenciados. Tudo isso, claro, atendendo à real necessidade do pequeno e dentro do bolso de cada pai.
Mas, é um gasto inevitável. É preciso adquirir algumas coisas, mesmo reutilizando tantas outras. Depois de dois anos difíceis por conta da pandemia, muitos pais estão indo para as papelarias fazer as compras. Como noticiado neste diário, apesar de reajustes, vendas de materiais escolares começam a aquecer. Em Presidente Prudente, lojas do segmento relatam cenário mais favorável do que o mesmo período do ano passado. É claro que o consumidor precisa pesquisar, pechinchar, solicitar descontos, correr atrás mesmo. Tem diferença de valores por conta de marcas e personagens, mas também tem alteração de valor de um lugar para o outro. Como noticiado também, pela demanda menor nos anos anteriores por conta do ensino remoto, 2022 será um ano atípico para a venda dos itens, devido à retenção da inflação nos materiais escolares. Assim, pela insegurança do momento, toda economia é bem-vinda.
Algumas dicas valem a pena serem colocadas em prática: recicle o material escolar do ano anterior; compre livros usados; compre material escolar barato no atacado; tente pagar à vista e negocie descontos; preste atenção no que está sendo pedido - itens de uso comum ou que não serão utilizados diretamente pelo aluno não devem constar na lista de material escolar; negocie com seu filho; pesquise preços em diferentes lojas e não deixe para última hora.
Então, pesquisar, planejar e sair de casa já com a segurança do planejamento pode ajudar na redução de mais de 15% das compras. Boas compras e um feliz e abençoado ano letivo para todas as crianças e adolescentes!
