DESPEDIDA:
O capítulo final de James Gunn no MCU não poderia ter sido melhor! O terceiro volume da saga dos “Guardiões da Galáxia” é, em minha opinião, o melhor feito da Marvel desde “Vingadores: Ultimato”.
EMOCIONANTE:
Com um enredo consistente e um vilão como não víamos há muito tempo, o longa dá um ótimo aproveitamento para todos os personagens. Peter Quill tem seu arco de redenção, após todo seu sofrimento. Drax mostra seu melhor lado, se tornando uma figura paterna do jeito cômico de sempre. Mas considero Mantis e Nebula com maior crescimento.
FORTE:
Quando Gunn conseguiu carta aberta da Disney, não poupou cenas com desmembramentos, corpos queimados, sequências de ação hiperestilizadas e um grau absurdo de violência, que nos faz questionar se realmente estamos assistindo a um filme para o público de faixa etária infanto-juvenil. Também vale ressaltar que vemos o primeiro palavrão do MCU.
IMPORTANTE:
Em um filme com tantos pontos positivos, preciso destacar o que considero o mais relevante. Colocar Rocket como protagonista e mostrar toda a violência e sofrimento por trás de sua história. A Peta (organização não governamental para proteção dos animais) considerou muito importante o feito: “O filme ajudou o público a ver os animais como indivíduos e sugeriu que só porque podemos fazer experiências com eles, não significa que devemos”.
FALHAS:
Como nem tudo são rosas, as falhas também devem ser consideradas. Vender Adam Warlock como alguém central e entregar um pamonha com menos de dez minutos de tela me incomodou um pouco. Alguns acontecimentos foram esquecidos ou simplesmente ignorados no decorrer do longa o que deixava a continuidade dos fatos um pouco confuso.
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