De acordo com o CEO da startup Inspectral, de Presidente Prudente, Alisson Fernando Coelho do Carmo, 33 anos, desde o princípio, a empresa nasceu com uma veia de inovação muito forte e a transformação que foi ocorrendo foi uma das estratégias que utilizaram para cada vez mais atender de forma melhor o mercado e, ainda mais, potencializar outros mercados em que, a princípio, não atuavam.
Segundo ele, hoje a empresa trabalha praticamente em algumas verticais bem diferentes de quando começaram como indústria, usinas hidrelétricas, empresa de saneamento. “Ou seja, empresas que de alguma forma se preocupam ou utilizam esses meios, água, floresta ou agricultura. Posicionamo-nos nessas verticais justamente nos abrindo a adaptar e inovar cada vez mais. E ficamos muito felizes quando nossos clientes nos conhecem a partir de alguma repercussão, de resultado extremamente positivo que conseguimos e foi publicado”, destaca o diretor executivo.
Ele cita que estes, de repente, vêm até eles para resolverem outros desafios que ninguém nunca conseguiu solucionar. “E a gente vai estudar, faz uma análise, desenvolve novos modelos, novas metodologias e aí sim passa a aplicar. Hoje a principal estratégia que a Inspectral tem é nunca parar, sempre estar aberta para resolver novos problemas, claro que se isso apresente algo que realmente tenha uma função que não seja só para aquele recorte específico, mas, principalmente, que ajuda na questão socioambiental”, acentua ele, frisando que não querem se distanciar disso.
Então, seguindo esse pensamento, Alisson destaca que tudo que vier para somar, seja com novos desafios que ainda não conseguiram resolver, mas que encontrem um caminho para explorar, com certeza seu time vai se debruçar sobre isso para desenvolver a melhor solução.
Ele diz que está falando de ciência, então, a estratégia da Inspectral em ter essa base científica muito forte permite desenvolver talvez aquilo que ainda não foi desenvolvido. “Nosso time científico realmente nos apoia nessa questão de resolução de problemas complexos que ainda não apresentam soluções”, ressalta.
O diretor menciona que abriu essa rodada de investimento pra começar a escalar a solução da Inspectral, porque até agora vieram chegando a quase R$ 1 milhão de receitas sem time comercial, sem time de vendas, sem time de marketing, com a própria direção fazendo as vendas, a comunicação com seus clientes, que são grandes empresas, e agora que já validaram a tecnologia, a solução, o objetivo da empresa, sua principal demanda é escalar essa solução e montar todos os times da casa.
“Vamos começar a trabalhar a identidade da marca com mais força, de modo que consigamos realmente levar essa solução para a maior quantidade de lugares e empresas possíveis, tudo isso de uma forma a provar essa escalabilidade, esse exponencial que uma startup de base científica e tecnológica como a Inspectral pode ter”, acentua.
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