Luana: O que representa para o senhor ser presidente da Unipontal?
Ed Thomas: É grandioso, porque é uma forma que a gente tem de trocar ideias, projetos, buscar soluções de uma maneira não micro, mas de maneira macro. Presidente Prudente não é apenas os 230 mil habitantes, nós temos uma região de 50 municípios e a Unipontal congrega aí 32. E, esse ajuntamento, essa aglomeração do bem traz solução para todos, e esse é o meu maior projeto, junto com todos os prefeitos, buscar soluções para todos os segmentos, para todos esses municípios, é uma grandeza, é um privilégio muito grande.
Daniela: A sua relação com a Unipontal teve início quando?
Olha, eu estive quatro vezes no mandato de deputado, então logicamente que o meu maior contato é com prefeitos e com vereadores. Um deputado tem que atender toda a região, então minhas votações sempre foram assim: votação distrital, ou seja, votos só aqui. Eu sou um cara muito regionalista, um deputado bem focado no oeste paulista, então já tinha toda essa construção junto com os prefeitos. Claro que eu já tinha todo um conhecimento por ser da comunicação, por conhecer todas as cidades, todos os cantinhos em todo o tempo que eu militei no rádio. Então pra mim era muito fácil chegar pelo conhecimento e daí para se tornar deputado para atendê-los foi fácil, ouvia e buscava esses recursos e trazia pra cá, mas sempre queria trazer algo macro. Vou repetir isso aqui muito com vocês, a gente precisa pensar numa macrorregião, numa macropolítica, não numa micro. Então tem que ser assim, mais abrangentes.
Daniela: O que foi feito de mais importante antes mesmo da sua gestão como presidente?
É... Primeiro foi fazer um ajuntamento, o que a gente tinha era uma Unipontal [União dos Municípios do Pontal do Paranapanema] muito fatiada, com placas partidárias, cada um puxando para seu partido ou puxando para sua cidade. Não havia realmente, a união, então esse foi o projeto maior. Vamos nos unir para o favorecimento de toda uma população, desde a rua da tua cidade, que pode não ser a minha, mas até a educação e agricultura da tua cidade que tem uma influência num todo, num todo. Então essa união de prefeito, eu via muitos grupinhos formados dentro de uma associação só, nesse primeiro momento foi esse ajuntamento para traçarmos objetivos, projetos, planos e colocar em prática. Porque a gente via muito assim: teoria, teoria, discurso, discurso, muitas coisas ainda não se resolveram, então ir a prática, com união e colocar em prática.
Daniel: Para o senhor, quais são as maiores riquezas da região do pontal?
Antes de falar das coisas boas, eu quero falar de uma coisa muito ruim, que atrapalha todos os segmentos. Não somente em Presidente Prudente, mas em toda nossa região. Nós temos um costume de falar mal do local onde vivemos. E, esse falar mal, principalmente com esse tempo de comunicação, chega rápido e quando o povo do próprio lugar está falando mal, o de outros lugares não vão vir pra cá. Eu tento todos os dias conversar com as pessoas, aumentar essa autoestima. Vamos parar de falar mal. Não fale mal da sua cidade, não fale mal do seu bairro. É sua casa. Nós moramos aqui, nossa casa é nossa responsabilidade. Agora Prudente tem coisa, a região tem situações maravilhosas, o maior volume de água hoje e um dos países é aqui. O maior volume de terra hoje é aqui. Tá? Então, quando me perguntam o que tem em Prudente, eu falo: Prudente é a capital do shoyu. Nós temos uma das maiores colônias japonesas que vieram pra cá, e eles exportam para o mundo. Eu coloquei no gabinete da prefeitura aquilo que nós produzimos. Coloquei lá desde o shoyu, da tubaína Funada, da produção de sementes que exportamos, fabricação nós temos o mel. Temos uma vocação de fazer selas americanas e mandar para o Texas, que são feitas aqui, as pessoas não sabem disso. Prudente é a capital da sonorização, e a nossa região tem a Stetsom em Prudente, em Regente tem a Staner, tem a Taramps em Alfredo Marcondes, tem a Eros aqui. Então, isso são boas notícias, a gente exporta para o mundo. Nosso hino já dizia ‘exporta para o mundo a sua produção’. E ali eu fiz um painel, nós fabricamos sapatilhas para dançarinas, nós temos fábricas de roupas fitness, temos fábricas de bijuterias, a Salvatore que é indústria de cosméticos, cinco barracões e exporta para 60 países da Europa. E durante esse período da Covid-19 que não podia exportar, eles se adequaram fabricando álcool em gel, então eu conversaria aqui com vocês, eu não falo da nossa carne que é a melhor, e eu não quero muito ficar falando que nós tivemos tomate, nós tivemos amendoim, nós tivemos algodão, nós tivemos tantas riquezas. Tudo isso eu creio que está voltando, nossa maior riqueza é a nossa gente, o Estado não termina aqui, o Estado começa aqui. Temos o Rio Paranapanema, uma grande riqueza, o Rio Paraná. Eu acredito no turismo, no turismo sustentável, em tudo isso. Temos tantas situações, mas nós temos um entrave: regularização. Prudente e região só vai acontecer quando regularizarmos, o empresário vem comprar, se tiverem documentos regularizados. Tivemos nossos conflitos latifundiários, toda a situação. Então tem um novo projeto do Governo do Estado, que se chama Pontal 2030, são metas e objetivos até 2030. E passa por essa regularização, que eu já trabalhava com isso como deputado, colocando realmente ideias, mas nós temos muitas riquezas, né? Esse interior precisa ser descoberto. Nós já produzimos muito para São Paulo e muito pro país, tá certo? E agora Prudente como 10ª Região Administrativa, ela tem muito a oferecer, a região que vai ter mais a oferecer ao Estado e parte do país é a nossa região de Presidente Prudente.
" Não fale mal da sua cidade, não fale mal do seu bairro. É sua casa. Nós moramos aqui, nossa casa é nossa responsabilidade"
Luana: Para o senhor, quais são os maiores problemas do pontal e como eles podem ser solucionados? E como a Unipontal pode contribuir para isso?
Claro que a Unipontal foi criada para que acontecesse a solução. A gente tem a Unipontal e a Amnap [Associação dos Municípios da Nova Alta Paulista], que são duas associações, que separaram, né. Claro que uma age lá na alta paulista, que tem uma situação melhor, e a Unipontal pra cá. Se tivéssemos nos juntado...53 prefeituras podem mais do que 32. O acreditar no Pontal 2030, porque esse é o grande, esse é o grande gargalo, é que dentro disso, tem toda uma política envolvida. Um Estado que não conversava com a federação, tá certo? Então a gente tem a Itesp, que tem Incra, fazendeiros, assentados, tem aqueles que estão na terra. Eu sempre tive a vocação de cuidar do pequeno é quem mais produz. A máxima do emprego é simples: quem mais emprega no país são as pequenas, médias, microempresas, 70% do emprego batendo 80. Quem é que sustenta o país? A própria agricultura familiar, eu não vou falar da soja, não vou falar do milho que são grandes produções que faz parte, né, de um contexto do país todo. Essa valorização dos pequenos produtores com um incentivo, e eles praticamente nunca tiveram. Nós precisamos de mecanização, de tecnologia, qualificação. Nós precisamos da agroindústria, a indústria do campo nessa produção.
Daniela: Agora falando sobre a área social e econômica, qual o impacto de Prudente na região e na condição de prefeito, como o senhor pode interferir para fortalecer isso?
Olha, social e saúde...Prudente tem excelência nisso. É uma terra de muito estudo, de muitos estudantes, de muitos cursos, de tantas faculdades. Prudente tem a responsabilidade de receber todos os dias 40 cidades aqui dentro. Das 53 da região administrativa, 40 cidades estão aqui todos os dias, sejam dentro dos nossos hipermercados, das clínicas, das faculdades, dos restaurantes. Se lá atrás pudéssemos ter esse pensamento um projeto dessa forma, teríamos avançado mais tanto no social, tanto na saúde. Mas nós temos uma boa saúde. Nós temos um hospital que foi construído por essa faculdade, logicamente, ninguém acreditava muito, aquela pessoa acreditou, Agripino acreditou e eu fico imaginando... Eu passei na frente do hospital, na época universitário, hoje Hospital Regional, e eu falei com quem estava comigo no carro: “você já pensou se não tivesse construído isso aqui? Como é que nós estaríamos nesse período de Covid, sem esse hospital? Você tem lá atrás uma pessoa visionária, e essas situações visionárias acarretam um conforto no futuro realmente bem próximo. Prudente tem toda a responsabilidade no social e na saúde, não só com uma cidade, mas com toda a região. Durante esse período de covid, atendemos gente a região. As UPAs funcionaram como hospitais, e é um consórcio chamado Ciop, um consórcio de saúde de municípios que cada prefeito pilota, mas tudo é Prudente. Como é que vamos fortalecer mais Prudente na saúde e no social? Com o ajuntamento desses prefeitos, porque a responsabilidade é da maior cidade, mas não tira a responsabilidade das pequenas cidades de forma nenhuma. Cada um fazendo pela sua saúde e pelo social e Prudente cumprindo com sua responsabilidade de exigir mais, seja no governo federal ou estadual pra atender realmente a todos.
Daniel: Sobre a representatividade política no pontal, o senhor entende que pode melhorar ou não, ampliando o número de deputados estaduais, com eleição de um deputado federal pelo menos aqui da região... isso é possível?
Como disse, sou muito distrital, eu só tenho votos aqui, eu sempre cheguei a 60 mil votos, não mais do que isso, eu não tenho pernas para ir em outras regiões. Então, eu sempre preferi trabalhar aqui. Nós tivemos 3 deputados estaduais, tanto eu, Reinaldo, como deputado Bragato, há tempos nós não temos um federal, creio que o mais recente tenha sido doutor Talmir. Nossa região tem pouco voto, ok? Isso é, nós temos uma população, nesses 53 municípios, de um milhão e um pouquinho, que não são eleitores. Nós devemos ter como eleitores 800 mil eleitores. Parece muito, né? Mas, comparado a regiões administrativas, sobe para Rio Preto, Ribeirão, né? Nós temos poucos eleitores, quem sabe isso nos deixa sempre um pouco no fim da fila junto com outras regiões também. É pé no chão, conscientização do voto. Mas a eleição é algo aberto, todos podem vir, trazer recursos e pedir votos. Então, eu sempre trabalhei que votar distritalmente anima toda a gente! Se você puder escolher uma pessoa que é daqui, duas pessoas que são daqui, seria muito importante. Tem sempre a possibilidade, nós já fizemos isso, nós já tivemos esse tipo de eleição. É isso que a gente tem que se ater. Muita gente pulveriza. Então, vamos colocar que nós temos hoje 800 mil eleitores, vamos colocar que 200 mil não vai votar. É branco, nulo, abstenção, não é isso? Ficou 600 mil. Dos 600 mil, vamos colocar que nós temos aí, ou poderemos ter, uns 12, 13 candidatos a deputados estaduais e 5 para federal. Então eu sempre fui a favor do modelo distrital para o legislativo, votar em quem é daqui. Mas não passou, é o sistema que temos, é a situação que temos. Tem aí uma outra mini reforma que voltou, coligações e tudo mais, mas é conscientização, informação daqueles que moram aqui podem fazer mais por todos nós e mais fácil de cobrar, é olho no olho, você chama aqui pra uma entrevista e o cara vai ter que vir, como é que você chama o deputado lá de fora? Até ele chegar aqui não vai ter mais como cobrar dele de jeito nenhum, não tem condição.
Luana: O senhor foi eleito por aclamação presidente da Unipontal, pregando e conseguindo a união dos prefeitos e presidentes das câmaras municipais, além do apoio explícito do deputado estadual Mauro Bragatto. O senhor entende que essa união está prosperando ou não? Por quais motivos?
Muito. Eu conversando da minha vontade de ser candidato a presidente como fui, e eu falei eu gostaria muito que fosse por aclamação, não para prestígio meu, mas para prestígio da região. Os prefeitos compreenderam que teria que ser por aclamação para fortalecimento das cidades, das prefeituras e da nossa região. E assim foi feito. Eu creio que nós temos prosperado muito porque nós temos o nosso grupo que conversamos todos os dias e a tecnologia ajuda isso a você resolver sem você ir lá, né? Estar por aqui, e que tem acontecido coisas muito boas, o que eu tenho pedido é sempre macro, esse foi o meu compromisso, porque é fácil pedir por Presidente Prudente. Nós temos pedido juntos, tem críticas, tem dificuldades, mas a gente tá numa união muito, nós estamos numa união muito grande pra solucionar. E eu creio que esse é o melhor caminho.
Daniela: Numa escala de zero a dez, a meta de conquistas da Unipontal em sua gestão como presidente, já avançou quanto? E por quais motivos?
A gente tem tanta coisa...avançou demais, né? Nós já tivemos os contatos que não tinham com o governo federal porque acabava sendo uma associação focada muito no estadual e os prefeitos que quisessem alguma coisa federal buscavam sozinhos. Reuniões com deputados, técnicos de ministérios em Brasília, com a secretaria, com as videoconferências... Claro que nós tivemos todo um comprometimento pela pandemia, mas a gente não deixou de, por videoconferências buscar soluções e um problema me colocado por Tarabai, por Pirapozinho, é meu problema. Eu preciso ajudar, eu preciso ter essa intimidade com eles sem saber de que partido que ele é, quem é que ele apoia, nós nos apoiamos. O foco da Unipontal num primeiro momento foi também a saúde da região. Então muito tempo foi dispensado realmente a isso. O tempo agora é dispensado para essa educação, pro transporte escolar, pra merenda escolar das crianças, da gente trocar informações, de buscarmos recursos. Agora avançou muito, avançou em todos os segmentos sabe?! Desde qualificação para o servidor público dentro da prefeitura que não chegava e hoje chega, de cursos, de levar o prefeito, ajudá-lo a fazer o projeto, porque nós temos dificuldades dentro da prefeitura, não se tem engenheiro muitas vezes, não se tem lá aquele servidor ali em compras, a gente vai ajeitando isso com todas as ferramentas que são oferecidas hoje.
Daniel: Essas reuniões que o senhor comentou, elas acontecem com alguma frequência, como que funciona?
Muitas vezes elas são convocadas bem rapidamente, porque está todo mundo no WhatsApp, você dá um toque no grupo e todo mundo já começa a conversar. E, agora a gente está retomando presencialmente e eu tenho um pedido de um agendamento para Brasília com técnicos no desenvolvimento, do ministério do desenvolvimento regional, para que nós possamos apresentar o projeto, não é a demanda de pedir a ambulância, de pedir isso ou aquilo, não, é um projeto regional para o ministério. Já pedimos bem recente um braço da Embrapa para Presidente Prudente, do próprio Ibama também pela nossa fauna, nós já temos o Itesp e o Incra já instalado e também instalado com esse contato da Unipontal a Funasa, que é a Fundação Nacional de Saúde, Prudente hoje já atende mais de 230 municípios e foi uma conquista da Unipontal. Nós arrumamos uma sala dentro da Unipontal para atender todos esses prefeitos, desde o saneamento, desde a saúde. A nossa cidade se caracteriza de 20 mil habitantes e é onde a Funasa age, seja no esgoto, na água potável, na saúde, no financiamento, então esses braços federais colocados dentro da nossa região através do que? Do projeto que nós fizemos da Unipontal nesses oito meses.
"Nós temos pedido juntos, tem críticas, tem dificuldades, mas a gente tá numa união muito grande pra solucionar. E eu creio que esse é o melhor caminho"
Luana: Quantas vezes o senhor já esteve em São Paulo para tratar sobre assuntos da Unipontal
Como deputado inúmeras, procurava estar sempre presente ou acompanhar. Muitas vezes nós não vamos em todo pelotão, nós vamos em três ou quatro prefeitos, porque em três, quatro nós estamos resolvendo de 10 que ficaram aqui. Nós tivemos três ou quatro vezes nesses últimos oito meses, até pelo próprio covid presencialmente não dava, mas por videoconferência toda semana desde que nós assumimos, seja com o secretário de Saúde, seja com a secretaria da Educação, com todas as secretarias a Unipontal teve contato através de videoconferências e palestras regionais.
Daniela: Sobre a conquista da Funasa, quais foram as atividades realizadas já na sua posse?
Olha, a Funasa tem todo um processo com as cidades, ela tem convênios que precisam ser firmados, o que é que está precisando? Que financiamento você precisa? Então é algo pontual de cada prefeito que tinha que sair daqui e ir pra São Paulo ou pra Brasília. Hoje não, hoje é aqui em Presidente Prudente, inclusive Franca, Rio Preto vêm aqui. Então nós diminuímos aquela distância grande e a coisa burocrática. A sala funciona dentro da Unipontal e eu acho que esse é o maior projeto, está sob nossos olhos e a gente tem se dado muito bem, vai prosperar, muita coisa vai acontecer, recursos vão chegar. Nós estamos enfrentando a crise hídrica, Prudente tem o seu aterro fechado dia 30, acabou o lixo ali, a Funasa passa por isso, não no município, porque ela atende até 80 mil habitantes, Prudente é 230 mil, é claro que tem outros projetos. Mas, para essas cidades, cada um vai ter o problema com o seu lixo e quem que vai pautar e quem é que vai auxiliar, a Funasa, cuidar do lixo, reciclagem, coleta seletiva, tudo isso é realmente saúde, e é o básico da Funasa para auxiliar esses pequenos municípios.
"A palavra que mais me chama atenção hoje: parceria. Ninguém faz nada sozinho"
Daniel: Fora as reuniões, a Unipontal tem um cronograma de eventos, um calendário definido?
Eu creio que ela nunca teve eventos, ela teve algumas reuniões quando vinha o governador, quando vinha o secretario essas coisas. Agora, a minha ideia, na minha cabeça tem coisas que são mirabolantes, que são doidas então é desde eu jogar lixo na frente do shopping pra chamar atenção e falar ‘ó é você que está produzindo aí se vira’, então não adianta. Eu quero junto com os prefeitos fazer os jogos do oeste, ué eu vou fazer com os meus 32 municípios, eu vou receber essa molecada toda aqui, colocá-los dentro das escolas com boa alimentação, atletismo, basquete, vôlei, enfim, o que você imaginar nós vamos fazer uma mini olimpíada. Eu tenho que começar a colocar os meninos e começar onde? Pelos bairros, e os prefeitos do mesmo jeito, vai formando aí que nós vamos disputar, vamos encher eles de medalhas, de troféu. Mas, tem muitas ações pra vir, seja na área de esportes, na área de educação, na área da saúde, juventude, penso muito em qualificação profissional, sabe?! O diploma hoje é muito importante, mas o curso é importante demais, gera emprego, gera renda e a Unipontal nas parcerias, junto com o Sebrae, junto com o Sesi, junto com o Senai. A palavra que mais me chama atenção hoje: parceria. Ninguém faz nada sozinho, parceria com quem? Com a Unoeste. Não tem como errar, é muita gente envolvida, e com certeza, muita gente envolvida e muita gente desenvolvida.
Fotos: Rodolfo Viana