"Columbo"

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COLUNA - DignaIdade

Data 27/08/2024
Horário 08:09

Uma das mais duradouras séries de detetive da TV americana foi “Columbo”, que durou dez anos e 11 temporadas com 69 episódios, a partir de 1968 e reprisada com frequência na TV Brasileira. Narrava as aventuras policiais do detetive Columbo (Peter Falk), um tenente da divisão de homicídios da Polícia de Los Angeles, sempre vestindo um jaleco de gabardine surrado e dirigindo um velho Peugeot 403. Columbo é educado, sempre fazendo de tudo para não ofender os suspeitos, e aparentemente dispersivo e com uma displicência que dá a impressão de que não vai solucionar nada. Faz perguntas tolas aos criminosos, e aos poucos vai juntando o quebra-cabeça, nos mínimos detalhes, desmontando álibis perfeitos. Ao contrário do que ocorre geralmente em filmes policiais, cada episódio sempre mostra claramente quem é o assassino e os pormenores como cometeu o homicídio e o álibi aparentemente perfeito montado. Originalmente da NBC, no Brasil ficou famoso na TV Tupi no horário chamado Os Detetives, revezando com outros seriados policiais: McCloud e Casal MacMillan. Após o fim da série, vários especiais foram produzidos anualmente até 2003. 
    
“Infecções urinárias de repetição”

O envelhecimento pode ser um dos determinantes de infecções urinárias, que representam importantes complicações da saúde humana. As infecções urinárias podem provocar queixas urinárias (como ardência miccional, urgência, urina de odor forte, dores lombares entre outras), como também repercussões sistêmicas (fraqueza, perda de apetite, indisposição física e confusão mental). As mudanças que ocorrem no trato geniturinário favorecem infecções como flacidez de musculatura pélvica, mudanças de posição de bexiga (agravadas pelos partos), atrofia de mucosas e órgãos internos (particularmente na pós-menopausa com redução dos níveis hormonais femininos). No entanto, outras condições favorecem a repetição de infecções urinárias: a própria incontinência urinária determinada pelos mecanismos acima (que favorece um caminho aberto para as bactérias atingirem os órgãos urinários), a baixa ingesta de água e líquidos, doenças como diabetes (o excesso de açúcar na urina é um meio que favorece o crescimento bacteriano), e condições de higiene inadequadas (a fragilidade de alguns idosos pode favorecer a situações em que o uso do toalete e dos rituais habituais de higiene íntima não sejam tão adequados). Idosos acamados e com uso de fraldas geriátricas também podem provocar a contaminação infecciosa. Além disto, o uso indiscriminado de antibióticos e principalmente, a interrupção dos esquemas posológicos antes do tempo previsto, podem acelerar o desenvolvimento de resistência bacteriana e aparecimento de cepas mais agressivas e multirresistentes. Patologias próprias do trato urinário também aumentam o aparecimento de infecções de repetição: como a calculose renal, a hipertrofia prostática nos homens e o uso de dispositivos médicos urológicos (particularmente a sonda vesical de demora, que precisam ser trocadas a cada 15 dias). Portanto, combater a infecção urinária repetitiva envolve agir em cada um destes múltiplos fatores envolvidos. 

Dica da Semana

Livros 

“A gente mira no amor e acerta na solidão”:  
Autor: Ana Suy. Editora Paidós. A autora faz uma conversa com o leitor através de diálogos, obtidos de experiências em salas de aula e análises de consultas psicológicas, onde a autora relata que amor e solidão caminham juntos, lado a lado, e experimentar um, é também saber lidar com a outra. 

 

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