O debute de Sam Wilson em seu novo traje veio acompanhado do peso da troca de Capitão América, e as avaliações positivas dos longas antecessores.
Anthony Mackie vai muito bem e é claramente o ponto alto do filme. O papel lhe caiu muito bem. É interessante ver Sam buscando se concretizar como Capitão América em um país com tantas desigualdades sociais. Boa parte do alívio cômico vem de seu novo parceiro Joaquin.
No longa, acompanhamos a tensão política que surge da corrida global pelo Adamantium, metal usado nas garras do Wolverine que é descoberto no corpo do Celestial morto visto pela última vez em Eternos. No processo, o herói também precisa encarar o Hulk Vermelho, interpretado pelo excelente Harrinson Ford.
Como vem acontecendo desde o final da Saga do Infinito, o filme não emplaca mais como antes e falta um pouco de tempero para que essas histórias possam voltar a ter o sabor que tinham antes. Eles não conseguem inovar e seguem forçando a nostalgia, o que, junto ao CGI tenebroso, são os pontos fracos.
Atualmente está em cartaz nos cinemas, deixando algumas pontas soltas (para variar) do que vem a seguir.
SIGA:
Para saber mais, siga @cine.macoteca no Instagram e fique por dentro de tudo que acontece no mundo dos filmes e séries!
