Brasil, seriedade desde que beneficie alguém...

OPINIÃO - Marcos Alves Borba

Data 25/02/2025
Horário 04:30

Caminhamos novamente para novas ascensões não tão levadas a sério. O momento fica tenso, cada vez mais delicado, nos pairam dúvidas e incertezas neste nosso país, e nós como simples indivíduos mortais não temos essa força suprema de nossos verdadeiros representantes. Tristemente vemos isso todos os dias, em todos os ambientes. Sejam em pequenos estabelecimentos, empresas, instituições, e que nós como seres humanos seremos sempre os últimos a serem levados em consideração, principalmente pelo nosso verdadeiro desempenho. O Brasil, desde já caminha para improváveis desafetos internos, quiçá dos externos, daqueles que quando somos não tão vindos, alguém precisa tomar alguma providência, desde que elimine a sua posição, seja qual estágio você esteja. 
As instituições vigentes nesse país, aquelas que se criaram e se propuseram a estabelecer regras verdadeiras como forma de um posicionamento verdadeiro e de direito de cada ser indivíduo, ficam a mercê por situações tão atípicas e antigas de qualquer que seja o sistema. Isso nos envaidece de dúvidas de seus posicionamentos, deixando muito bem claro quem manda e quem advoga. Nos entristece, por ver principalmente os que menos têm voz como forma de impedir algo que nos prejudique no agora, imagine futuramente.
Talvez, quem sabe, não sabemos se a troca de comando irá realmente desfalecer todo um sistema já processado, codificado e viciado de seus caminhos. Isso verdadeiramente nos entristece mesmo, pois, todo começo, seja qualquer conduta que se inicie, vai muito bem no decorrer das intenções, mas de repente, algo irá beneficiar alguém de forma totalmente desconexa e fora de órbita. Se isso já sabíamos, provavelmente poderemos ter boas intenções, mas sempre deixamos as incertezas por último, pois sempre temos um pouco de coragem na fé.  
Mas com isso também nos pairam algumas dúvidas, desconfianças, pois nesse exato momento, alguém, que acreditamos ser tão fiel ao nosso propósito de trabalho, se desprende de seu desempenho e lhe diz que sua conduta naquele momento não pertence mais àquele setor. 
Acorda Brasil! Sei não, não sei se isso realmente poderá ser levado a sério e dar crédito as nossas simples tentativas de poder fazer parte de qualquer que seja o sistema, instituição, empresa, seja qual for o lugar, desde que poderemos ser levados mais a sério e validados pela nossa capacidade do verdadeiro desempenho.  Precisamos comer, precisamos trabalhar, precisamos pagar nossas contas, precisamos ter dignidade daquilo que almejamos como seres humanos, e mesmo o básico nos faz valer como gente em qualquer país.  Evidente, não podemos generalizar, mas acontece! Acorda Brasil, já deu né!
    

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