Valor passou de R$ 23,89 para R$ 30,89, mostra pesquisa feita em supermercados; no geral, cesta básica registrou inflação de 0,50% na 1ª quinzena de março
Pesquisa revela que valor da cesta básica teve inflação de 4,95% na primeira quinzena de fevereiro em relação ao mesmo período de janeiro
Pesquisa mostra que valor da cesta básica teve inflação de 1,77% na segunda quinzena de janeiro em relação ao mesmo período de dezembro
Consumidor que gastava R$ 941,01 para compra dos itens passou a desembolsar, em média, R$ 966,05, o que corresponde a um aumento de R$ 25,04
Consumidor que gastava R$ 976,01 para comprar itens passou a desembolsar, em média, R$ 948,45, aponta pesquisa referente à primeira quinzena do mês
Consumidor que gastava R$ 900,07 para compra dos itens passou a desembolsar, em média, R$ 940,87; inflação foi observada em alimentos e artigos de limpeza e de higiene pessoal
Principais aumentos foram observados no desinfetante e no sabão em pó, aponta índice de preços realizado por instituição de ensino superior
Item faz parte de um dos produtos que contribuíram com a inflação de 2,33% da cesta básica, conforme pesquisa IPT realizada em seis supermercados da cidade neste mês
Índice de Preços Toledo foi realizado em sete supermercados na cidade
Índice de Preços Toledo foi realizado em sete supermercados na cidade; grupo de alimentos apresentou inflação de 3,04%, destacando a batata (kg), com acréscimo de 21,26%
Consumidor que gastava R$ 544,61 no supermercado, hoje gasta, em média, R$ 577,52, o que equivale a um acréscimo de R$ 32,91
A Empresa Júnior da Toledo Prudente Centro Universitário divulgou, ontem, o IPT (Índice de Preços Toledo) levantado [Leia Mais]
Pesquisa realizada pela Empresa Júnior da Toledo Prudente Centro Universitário constatou novo aumento nos preço [Leia Mais]
Os consumidores prudentinos estão pagando mais caro no quilo da cebola e do tomate, mesmo que a inflação re [Leia Mais]
De acordo com os dados divulgadas pelo SCPC - que informou apenas as porcentagens e não a quantidade de pessoas que deixaram de quitar suas dívidas - a inadimplência subiu após esse quadrimestre, de maio para junho deste ano, 5,6%.