No fim de semana, os estabelecimentos prisionais subordinados à Croeste (Coordenadoria de Unidades Prisionais da Região Oeste do Estado) registraram tentativas de inserção de objetos ilícitos nos presídios e que foram barradas durante os procedimentos de revista. Os visitantes flagrados são suspensos do rol de visitas e levados à Delegacia de Polícia Civil mais próxima, sem prejuízo de responderem na esfera criminal. No caso da Penitenciária Tacyan Menezes de Lucena de Martinópolis, uma mulher tentou introduzir materiais na unidade em uma vasilha de azeitonas recheadas com maconha.
Na mesma unidade, outras duas mulheres tentaram adentrar com entorpecentes, sendo uma com uma porção de substância “análoga à cocaína”, dentro da genitália, e uma terceira estava com substâncias que pareciam ser maconha e cocaína, no fundo falso de uma calcinha. Todas elas foram encaminhadas à Polícia Civil. Já na Penitenciária Maurício Henrique Guimarães de Presidente Venceslau, PII, no domingo, em meio aos pertences trazidos para um sentenciado por sua filha, agentes penitenciários encontraram maços de cigarro contendo maconha em seu interior, que pesavam 200 gramas.
Na Penitenciária AEVP Cristiano de Oliveira de Flórida Paulista, no domingo, uma a visitante, ao ser submetida à revista no aparelho de scanner corporal, foi surpreendida portando em suas partes íntimas um invólucro contendo um micro aparelho de telefonia celular. Já na Penitenciária de Irapuru, no momento da revista, junto ao scanner corporal, uma visitante foi flagrada com um invólucro escondido nas partes íntimas contendo um celular.
Casos semelhantes ocorreram na Penitenciária de Junqueirópolis, quando duas mulheres foram impedidas de entrarem na unidade prisional, após passarem pelo scanner corporal. Isso porque o aparelho sinalizou a presença de materiais ilícitos ocultos em suas partes íntimas. A primeira trazia um micro celular e a outra dois celulares e dois fones de ouvido. Em Lucélia, também por meio do aparelho de scanner corporal, uma visitante tentou entrar no interior da unidade prisional trazendo oculto em seu órgão genital um invólucro com um aparelho micro celular.
Na Penitenciária Ozias Lúcio dos Santos de Pacaembu, por fim, um invólucro envolto a fita isolante e papel carbono contendo um telefone celular foi encontrado no top – vestimenta - usado por uma visitante de sentenciado, mais precisamente na região da axila. As mulheres apreendidas foram suspensas do rol de visitas.
Com Assessoria de Imprensa Croeste