As festas de final de ano chegaram. Época de correria. Todos querem deixar tudo pronto. Os sinos tocam representando o anúncio para a humanidade do nascimento de Jesus Cristo, o Salvador. É tempo de festas. Ano difícil. É preciso muita fé e esperança para 2019. Tempo de confraternizações, aproximações, confusões e fusões. Tempo de nostalgia, alegria e lembranças daqueles que se foram. Falando em festas, lembrei-me do amigo, muito querido, Sinomar Calmona. É também momento de gratidão. Não tem em Presidente Prudente alguém que frequenta festas mais do que ele. Quem não quer ter em sua festa Sinomar Calmona e um bom peru de Natal?
Sinomar tornou-se ao longo de sua história, o mais requisitado para qualquer tipo de eventos, como: confraternizações, lançamentos de produtos, empreendimentos, matrimônios, etc. E o objetivo do convite foi, ao longo dos anos, perdendo características relacionadas à sua coluna social. Ele passou a ser o tempero fundamental para abrilhantar qualquer evento. Sua amizade e desejo de prosperidade, otimismo, cumplicidade, carinho e parceria é sua marca registrada.
Colo de nona. Não é Calmona? Eu não tive avós, nem nonas. Mas escuto minha sogra falar sempre de sua nona: “Quando era pequena minha nona fazia assim...”. Se avó é tudo, imagina nona. Que saudade da nona que não tive. Ela existiu, tenho certeza. Com um sorriso no rosto, Calmona vibra e celebra junto o sucesso do outro. Não tem tempo ruim para Sinomar. Para estar em todas as festas, virou maratonista. Ninguém o segura mais. De Roma a China; da China ao Peru, tem serotonina e adrenalina para dar e vender. É só chegar perto, exala endorfinas. Um grande exemplo de determinação.
Como o mar, Sinomar acolhe e faz magia para banhar todo empreendedor que vai se lançar ao mar dos negócios. Sua presença suaviza pensamento como: “Será que vai dar certo em meio à crise em que estamos vivendo?”. Meu filho quando quer me chamar no whats, começa assim: “Mar”, quando seria “Mãe”. O que tem de tão próximo entre mãe e mar? Seria a proximidade no teclado entre as letras “e” e “r”? Acredito que não. A mãe é um mar de amor infinito, doação, afeto e apoio. Meu desejo é que todas as pessoas, nesse Natal, tenham um pouco do colo de mãe, avó ou nona para expressar. Quem não tem, olhe dos lados. Sempre haverá alguém que deseja o mesmo que você. Abra o coração para o amor entrar. Mar e nona, Sinomar Calmona! Um feliz Natal a todos os meus leitores e que “tudo que for bom prevaleça e que o amor só cresça”, frase que recebi de uma amiga psicanalista, Ângela Camargo.
