Relações humanas: processo árduo, um aprendizado constante...

OPINIÃO - Marcos Alves Borba

Data 05/09/2018
Horário 05:30

Desde que nos conhecemos por gente, sabemos que nossa missão sempre foi e será trabalhar com pessoas, o que para outros grupos, muito seleto é preferível se doar a outras ações. Tanto que, quando somos perguntado o que melhor seria à nossa missão, crianças ou idosos, é normal nossa cara de paisagem. Porque por alguns momentos optamos pela criança e por outro pelos idosos. Ser uma questão de escolha, somente o tempo nos revela devido caminhos que percorremos e traçamos estratégias de como melhor atende-los. Isso nos revela que com o passar dos tempos nossa preferência acaba optando por nossa capacidade mútua de relações que verdadeiramente podemos de alguma forma contribuir. Sejam elas crianças, adultos ou idosos.

Mas é normal nos deparamos com cada um de sua morosidade, o que revela nossas inquietações quando somos desafiados por aquelas pessoinhas de todas a idades e temperamentos. Quando de uma certa idade avançada, nos confrontamos pela sabedoria e muita teimosia que, se revelam quanto maior o contato diário.

Lidar com essas pessoas e buscar o entendimento de suas necessidades é contribuir de alguma forma para o nosso próprio crescimento. Haja vista que, muitas e muitos, sejam elas crianças ou idosos, nesse exato momento tentam e buscam se mobilizar para que suas inquietações sejam propulsoras de suas atitudes, mas que ainda irão perdurar por algum tempo, por precisarem de pessoas que possam lhes dar o maior apoio. Seja por apoio à educação, no trabalho, no esporte, nas relações familiares, no convívio social, e dentre tantas outras formalidades que melhor possam lhes permitir suas opiniões com perfeições ou não.

O nosso Brasil é um país que mostra que a população está envelhecendo, e mesmo que tenha mostrado sua capacidade de viver mais melhorou muito, ainda é preciso uma certa cautela. Nas relações mútuas, nos hábitos alimentares, nos movimentos corporais devido a necessidades de se exercitarem, nas condutas de opiniões no que procede um processo eleitoral, na sua melhor qualidade de vida, e que se possível deixar algum legado.

O nosso Brasil advém de uma criançada com sede de vencer (mesmo tendo inúmeras fora da escola), devido suas inúmeras ações pertinentes aos desafios que o mundo moderno atual lhes oferece.  Mas é preciso que sejam encaminhadas de maneira sincera, verdadeira e muito acolhedora. Apesar de suas peraltices, (coisa muito normal de criança, pois um dia também fui) convenhamos que, sempre surgirá um diferencial que pode e deve mostrar resultados surpreendentes.

Ainda temos muito que aprender, e mesmo assim nosso Brasil continua com um índice muito alto de pessoas sem saber ler e nem escrever. Isso acontece com crianças, adultos e idosos. Novidade nenhuma quando tocado nesse assunto, (mas precisamos não desistir jamais), mas muito diferente quando de alguma forma podemos contribuir com essas pessoas. Quando chegar o dia “D” de colocarmos algumas necessidades dessas mudanças urgentes na urna, caso seja possível, e esteja com uma criança e ou idoso, lembre-se: a criança almeja ser orientada e encaminhada pelo processo de entendimentos e crescimento.  O idoso, se soubermos adquirir um pouco de sua sabedoria, por mais simples que seja, saibamos aprender a ouvir. Mesmo que sua teimosia seja pertinente ou próxima alguma rebeldia premeditada, ouça assim mesmo.

Se o velho ditado já diz: quem vê cara não vê coração! Lembremos! Ser decisivo em uma linha de conduta e almejar que juntos o Brasil precisa ser respeitado e reconstruído novamente pelo próprio povo brasileiro.  

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