Projeto revive Salto do Botelho

Iniciativa é uma parceria entre a Empresa Júnior GeoAmbiental Jr, da FCT/Unesp e a Prefeitura de Lucélia, para revitalizar e trazer a adequação ambiental das margens do Rio Aguapeí

REGIÃO - GABRIEL BUOSI

Data 26/10/2019
Horário 08:20
Natália Batista/Cedida - Área às margens do Rio Aguapeí passará por revitalização e adequação ambiental
Natália Batista/Cedida - Área às margens do Rio Aguapeí passará por revitalização e adequação ambiental

Com o objetivo de revitalizar a área de Salto Botelho, às margens do Rio Aguapeí, em Lucélia, e promover a adequação ambiental do local, a Empresa Júnior GeoAmbiental Jr., da FCT/Unesp (Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista), em Presidente Prudente, tem realizado um projeto que visa, além disso, implantar o Parque Ecológico Max Wirth.

De acordo com a empresa júnior, a parceria com a administração local tem como intenção final transformar o parque em um ponto turístico regional e nacional, como uma das principais benfeitorias da ação. A diretora de projetos da GeoAmbiental Jr., Natalia Batista, afirma que a intenção é, para chegar a tais resultados, trabalhar de forma mais sustentável para implementação das atividades turísticas no espaço.

“A revitalização está sendo promovida por meio de estudo ambiental da área, onde se levantou os impactos, e por meio de projetos para mitigar os problemas ocasionados”. Natalia ressalta que o estudo é focado em erosão e área de preservação permanente do rio, sendo que há uma parceria ainda com a Ópera Krios, uma empresa júnior de arquitetura e urbanismo também da FCT/Unesp, que está revitalizando o espaço em relações às construções. “O projeto teve início em setembro do ano passado e foi dividido em quatro fases: diagnóstico, estudo ambiental, sugestão de planos e monitoramento”. Até a terceira fase, a iniciativa está prevista para encerrar ainda neste ano.

AÇÃO TRAZ BENEFÍCIOS

PARA TURISMO LOCAL

Para o responsável pela Diretoria de Turismo de Lucélia, Fernando Morais Alves, o espaço deve se desenvolver com sustentabilidade, oferecendo lazer com atividades turísticas, como gastronomia, esportes, hospedagem e esportes de aventura. “Na década de 60 era um clube de campo e tinha muitos atrativos ao público. Com essa recuperação, queremos gerar empregos e acrescentar um turismo de aventura e sustentável, já que temos muito potencial”.

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