A Polícia Civil investiga a morte do rapaz de 26 anos, apontado como o assassino do advogado Wagner Alonso Álvares, ocorrido em outubro em Pirapozinho. Ele estava preso preventivamente na Penitenciária Wellington Rodrigo Segura, em Montalvão, e morreu depois de dar entrada na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Jardim Guanabara, em Presidente Prudente.
De acordo com a Prefeitura, o rapaz chegou à unidade de saúde e foi internado em estado grave, com sintomas de gripe e pneumonia viral. Depois de receber os atendimentos médicos, faleceu durante a madrugada. O corpo foi encaminhado ao IML (Instituto Médico Legal) para a identificação da causa da morte.
A suspeita, segundo a Polícia Civil, é de que ele estivesse com H1N1.
LATROCÍNIO
Como noticiado por este diário, o acusado pela morte do advogado Wagner Alonso Álvares, 74 anos, foi preso no dia 31 de outubro de 2019. Conforme a Polícia Civil, a vítima foi morta depois de ceder carona para ao indivíduo que, até então, era dado como suspeito de um possível sequestro.
Desde o pedido de carona (na casa de Wagner) até o local da morte, passaram-se cerca de 40 minutos. Conforme o delegado Rafael Guerreiro Galvão, o acusado tem diversas passagens criminais, com registros de roubo, tráfico e lesão corporal. O que chama a atenção é que ele já era conhecido pela família da vítima “há um bom tempo”, completa.
O caso foi tratado como latrocínio – roubo seguido de morte. Informações preliminares repassadas à Polícia Civil apontaram que havia 16 facadas no corpo de Wagner, sendo elas no pescoço e tórax.