Três atletas da equipe Clube Oeste/Semepp/Liane/Nossafrota/Senhor Gourmet/Jeito Gelado Sorvetes/Charles Adesivos disputam de hoje a domingo, o Campeonato Brasileiro de Tênis de Mesa, no CPB (Centro Paralímpico Brasileiro), na cidade de São Paulo (SP). A competição, com transmissão ao vivo da TVN Sports, reunirá mais de mil atletas, número recorde desde 2013. E lá estarão acompanhados do técnico Gilberto Henrique Branco Lopes, o Giba: Guilherme Furtado, 19 anos; Carlos Porto, 49; e Nariaki Cavaguti, 70.
“Eles vão disputar o campeonato por equipes, individual na quarta, quinta e sexta-feira. Eles pegaram forte no treinamento diário em torno de duas horas, inclusive, nos finais de semana. Por isso as expectativas são boas para esta última competição do ano. Depois disso, faremos um breve descanso, retornando aos treinos no dia 6 de janeiro de 2020”, expõe o técnico.
Durante a realização da competição, Giba - que é árbitro desde 2008 quando fez curso em Marília (SP) com o internacional Mordenchain - fará neste período outro curso para arbitragem internacional, de hoje ao dia 13. “Em 2014, me tornei árbitro nacional e agora fui convidado para fazer a prova internacional. Antes era feito o convite, estudava por conta própria e fazia a prova. Agora tem o curso e depois as provas teórica e prática. Sou um dos primeiros a pegar este sistema novo. É um sonho sim ser jogador, técnico e árbitro”, comenta Giba.
MESATENISTA
DESDE CRIANÇA
Tendo Hugo Hoyama e Hugo Calderano, o 6º do mundo, como ídolos, Giba começou a jogar tênis de mesa com 5 anos de idade, lá no ano de 1994, incentivado por seu primo Leonardo Lopes. Dentre várias, ele cita como suas maiores conquistas ao longo de sua trajetória os Jogos Regionais, Copa Brasil, 3º lugar nos Jogos Abertos...
“Quero ver se ano que vem volto a jogar, tentar chegar à categoria principal A, nos mais fortes. Hoje somos Absoluto C, mas estamos bem perto. Temos um problema, acho que de modo geral no esporte, que é a falta de apoio. Tanto que quando temos um nível de razoável para alto, o atleta procura ir embora para a capital porque no interior não tem motivação”, frisa o mesatenista Giba.
