O Flitpp (Festival Literário de Presidente Prudente) que iniciou no dia 24 chegou ao fim no domingo, dia 2, deixando vestígios positivos à organização que ressaltou ter recebido a circulação de 48,5 mil pessoas no Centro Cultural Matarazzo em dez dias. Com 30 mil livros disponíveis para venda, nove bate-papos com autores e artistas, o evento trouxe ainda várias palestras, apresentações teatrais, musicais e oficinas interativas.
Segundo o coordenador geral do evento, Murilo Tomiazi Misael, a estreia do festival supriu as expectativas e o feedback dos expositores foi bem melhor que nos anos anteriores. Algo que ele acredita ser por conta da nova localização que já é conhecida como referência cultural. “O Matarazzo já recebe atividades culturais diariamente, tem um público maior e que tem esse conhecimento”, explica.
Embora o bate-papo com o cantor e escritor Supla – que irradiando simpatia encerrou o evento – tenha sido um sucesso, Murilo destaca que o maior público do festival foi nas três apresentações do autor Ricardo Azevedo. “Foram em torno de 1.200 pessoas. Então alcançamos nosso objetivo, que era fomentar a cultura na cidade, trazer debates, e aproximar a população de profissionais do ramo”, pontua.
Sobre o futuro, Murilo adianta que uma coisa é certa: o formato e o local do evento seguirão os mesmos. Entretanto, os detalhes de melhorias e possíveis novidades ainda serão discutidos. “A ideia é aprimorar o que já foi feito esse ano e promover os espaços do Matarazzo, principalmente as bibliotecas”, acentua o coordenador do evento realizado pelo governo de Presidente Prudente, por meio da Secult (Secretaria Municipal de Cultura) em parceria com a Seduc (Secretaria Municipal de Educação) e da Setec (Secretaria Municipal de Tecnologia da Informação).
