Conversei ontem com Jacqueline Mungo, prudentina que mora em Braga, Portugal, e ela relatou a situação na sua cidade nesses tempos de epidemia. Disse que o primeiro caso foi diagnosticado em Braga dia 7 de março. Era um estudante da Universidade de Braga, mesma em que ela estuda. Depois desse caso, a reitoria decidiu suspender todas as aulas. No dia 9 de março, Jacqueline apresentou um projeto de intervenção para a orientadora do hospital da cidade. No dia 13, recebeu um comunicado da suspensão de todos os estágios. Desde então, estuda em casa e dedica seu tempo para ler e acrescentar dados ao projeto.
“Espero realizar um excelente projeto e dar minha contribuição para que o profissional de saúde possa ter uma melhor qualidade de vida em um ambiente que sabemos que é tenso. E que depois do coronavírus com certeza vai ser mais colaborativo, vão cooperar mais uns com os outros, deixando o ambiente mais leve e agradável para o dia a dia”, destacou a estudante prudentina.
“Meu desejo é que tudo passe logo. Todos vamos sofrer consequências dessa fase, na saúde, na economia... Espero que possamos aproveitar o momento para refletir e sairmos melhores, mais humanos de tudo isso. Cuidem-se. Saúde e força como dizem os portugueses. Até logo!”
RAPIDINHAS
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Essa crise tem data para acabar e se todos fizerem a sua parte, logo venceremos.
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Um amigo me disse ontem que se sente “idiota” em cumprir o isolamento enquanto o vizinho promove festas.
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Professor Homero Ferreira comentou feliz de ver mais um jornalista formado pela Faculdade de Comunicação da Unoeste atuando com destaque em rede de televisão, Murilo Rincón, no principal telejornal da Rede TV!
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Ontem, Murilo Rincón estava entre os jornalistas que cobriram a coletiva que anunciou a quarentena até o dia 22, no Palácio dos Bandeirantes.
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Ponto final: Nas dificuldades apreendemos a nos unir e nos reinventar.
