Educar, uma missão sempre á longo prazo!

OPINIÃO - Marcos Alves Borba

Data 18/10/2017
Horário 10:48

Nada muda se você não muda! Não chegaremos a lugar algum se não nos comprometermos com nossa capacidade de acreditar que a educação será a saída, e ainda podemos! Seja inquieto de suas atitudes, se você acredita que realmente pode! Nunca subestime sua inteligência naquilo que acredita, vá lá e faz! Quão diferente pode se tornar a personalidade do homem, sujeitado a crises que o cerca, sujeitado a fases que o divide. Quão ignorante pode se tornar alguém, caso não acredite que sua eminência de ousar lhe dê o senso de mudar aquilo, desde que se submeta a encarar a realidade de hoje, como um dos maiores desafios de todos os tempos. Ou seja, iremos esperar o quê, para se modificar e recomeçar quando? A educação não pode esperar!

Caros leitores, mentores, professores, educadores, pais, missionários, ou simpatizantes da nossa humilde educação. Estamos presenciando e vivenciando um dos maiores temores de nossa incapacidade anestésica da mente formadora de opinião. Isto é, o que se esperar dessa nação? Estamos totalmente insanos a nossa expectativa que sonhar, ainda seja a melhor alternativa. E se ainda podemos, mas até quando? Mas, desde quando iremos nos arrastar e solicitar credibilidade de atitudes e ações desenvolvidas por uma educação totalmente a mercê de nossos representantes e muito menos por quaisquer que sejam nossos governantes.

É notório que tudo isso seja um caminho, um processo, um elo de intermediadores, um consenso de representantes públicos, privados, desde que de boas intenções, estejam na certeza desse crescimento. O que não pode nos enganar é aceitar que nossos representantes e seus sindicatos, continuem ainda na crença que esse histórico diálogo longo, venha a cavalo, e sem cela, na falta de água e alimento consistente de seus segundo os artigos da cláusula tal... e que desde então, instigam, insistem e camelamos numa linguagem não muito consistente. Ufa, até quando mesmo!?

E ainda nos recomendam que tudo isso seja realmente um processo. Que ainda teremos que cavalgar a passos largos, lentos e promissores de nossa enorme capacidade de um país que ainda está em pleno desenvolvimento. E, sem dúvidas, que ainda devemos nos referenciar a países que dão o exemplo de suas condutas de leis e representatividades de uma educação que só cresce, mas que sempre acreditou que valerá e muito. 

Mas o que devemos esperar para se comemorar e acreditar, no dia 15 de outubro, que ao longo do ano foram dias de lutas e pequenas glórias, ainda precisamos crescer e muito? Seria ainda utopia, nessa busca constante de idealizarmos uma educação que necessita urgência num processo cirúrgico de seu estado? Que tipo de reivindicações ainda nos cabe fazer? E essa representatividade de tutores, que já algum tempo patinam, patinam, e nada!

Esse processo de negociar ou intervir na educação é muito sério, pois, o índice de jovens e adolescentes na lista de desistência cresce e muito. À escola junto às famílias continua numa comunicação de normas e deveres de suas atribuições, o que muitos pais ainda não conseguem digerir essa mensuração de critérios. Pois ainda prevalece a notória empatia pelo que se faz e o que se cumpre, onde uma remuneração seja ela merecida ou não, ainda não cobre suas merecidas lutas de direito. Isso cansa, e muito!

Quando menino, e me parece que foi ontem, sempre vem à nítida lembrança em mente, que numa entidade ou órgão quando se tocava o hino nacional, todos nós de maneira muito respeitosa, olhava ao lado e sentia de sua suprema corte “os professores”, se nossa conduta naquele momento estava correta àquele ambiente.

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