Ações ambientais ganham força em junho e devem perdurar na sociedade

EDITORIAL -

Data 08/06/2019
Horário 04:00

Nesta semana celebramos o Dia Mundial do Meio Ambiente, em 5 de junho. Diversas ações são desenvolvidas em Presidente Prudente com vistas à promoção da preservação ambiental e conscientização sobre os danos causados ao planeta por conta da má conduta humana. Além de acompanhar e pulverizar os trabalhos desenvolvidos pelas esferas pública e privada, esta folha intensifica sua responsabilidade social e prestação de serviços para que, durante todo o mês, seus leitores se informem e multipliquem estes comportamentos no meio em que vivem.

O Dia Mundial do Meio Ambiente foi instituído pela ONU (Organização das Nações Unidas) na década de 70, durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, em Estocolmo, na Suécia, com a ideia de alertar os povos de todo o mundo sobre os impactos da civilização na natureza, bem como para levantar debates que refletissem em preservação dos bens naturais.

Na região de Prudente, entre as atividades realizadas neste mês estão os plantios de mudas em áreas verdes e às margens de rios e córregos, recolhimento de lixo em trechos de preservação ambiental, blitze com crianças para entrega de panfletos e sementes, teatro em escolas, oficinas e palestras para uso racional do solo, da água e com vistas à menor geração de dióxido de carbono.

Sendo fonte de pesquisa e estudo, este impresso tem se preocupado com os reflexos negativos ao meio ambiente. Esta folha defende que desenvolvimento e sustentabilidade podem e devem caminhar juntos. O planeta pede socorro e as primeiras medidas para preservação do planeta podem começar dentro de nossas casas, empresas e na cobrança de responsabilidade por quem se utiliza dos recursos naturais.

As boas atitudes fomentadas em junho devem ser pulverizadas por todo ano. É ao entorno, com trabalho de formiguinha e no diálogo com planos de execução que a formação se consolida e hábitos saudáveis e responsáveis com o ambiente ganham força e se tornam atos. As podas drásticas e a erradicação de árvores, sem autorização da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, por exemplo, devem ser abolidas. Assim como a má disposição do lixo em espaço público. Mas, mesmo diante de uma enxurrada de informações, é necessário refletir. O que tem levado o cidadão ao descumprimento das leis ambientais? Ignorância de informação? Certeza de impunidade? Até quando?

 

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