A cada dia usamos mais as redes sociais, pois se tornaram um dos maiores meios de comunicação da atualidade e as empresas já estão totalmente de olho e inseridas nesse contexto.
Alguns usuários somente acompanham, outros dão uma “curtida” e tem os que se expressam de forma mais contundente. Mas a pergunta que fica é: existe ética nas redes sociais? Tem o certo e o errado? Tem lei ou regra? Para alguns casos sim, para outros casos não.
Com tanta coisa acontecendo, em algum momento perdemos o bom senso e a noção de responsabilidade. Tudo bem, não quero generalizar, mas existem abusos sim.
Afinal, quem nunca se sentiu incomodado com um post de um familiar, amigo ou conhecido? Famosos, influenciadores, políticos, atletas, empresas há um vasto leque de situações constrangedoras.
O que fazemos em casa reflete aos nossos filhos, nossa família. E o que fazemos nas redes sociais, onde e como isso vai refletir?
Muitos excessos ocorrem em discussões políticas, religiosas, futebolísticas e ideológicas, assim, vemos pessoas prejudicando sua imagem. Por mais que isso possa parecer besteira, as empresas cada vez mais têm utilizado o conceito de recrutamento social (social recruiting), usando plataformas sociais como banco de dados de talentos ou para publicidade.
O LinkedIn é a maior rede profissional do mundo, com mais de 550 milhões de usuários em 200 países. Nesse tipo de rede, geralmente vemos um perfil com posts motivacionais, fotos produzidas e descrições de cargos em inglês. Esse mesmo candidato pode estar em outra rede social (Instagram, Facebook, Twitter, etc) postando conteúdo ofensivo, inadequado ou impróprio.
As empresas e/ou as pessoas acabam vendo isso e daí emerge uma grande questão: Até que ponto isso deveria influenciar em uma contratação, promoção ou qualquer tipo de impressão em relação a uma pessoa?
Cabe uma reflexão, mas, a minha opinião é que o bom senso deve prevalecer sempre, seja na vida pessoal, profissional ou em uma rede social. Nossas ações sempre impactam em algo. O que fazemos em casa reflete aos nossos filhos, nossa família. E o que fazemos nas redes sociais, onde e como isso vai refletir?
