O ano é 2020, o mundo está em alerta para barrar a transmissão do novo coronavírus. Temos de um lado, um inimigo invisível aos olhos; e do outro, a ciência lutando contra o tempo para encontrar a cura. Nunca tínhamos nos deparado com algo nesse nível, pois vivemos duas pandemias, a do Covid-19 e da economia.Assim, vendo a ponta do iceberg (Covid-19), temos motivos razoáveis para permanecermos em casa e parar as máquinas. No entanto, temos uma economia, pronta a entrar em colapso e, em pouco tempo, desaceleração, riscos de desabastecimento, desemprego, recessão, etc.. E não temos ideia de sua proporção e não podemos subestimá-la.
Também não podemos negligenciar os prováveis impactos do Covid-19 em nossas vidas, mas podemos tomar algumas medidas para abater seu impacto negativo. Primeiro, se possível, permanecendo em casa para que não corramos o risco de sobrecarregar o sistema de saúde e, principalmente, preservar vidas.
Temos de um lado, um inimigo invisível aos olhos; e do outro, a ciência lutando contra o tempo para encontrar a cura
Segundo, a valorização do micro, pequeno e médio empreendedor, uma parcela muito grande e importante da economia, pois são eles, geradores de rendas e empregos. Neste momento, precisamos prestigiá-los; mesmo os que estão com as portas fechadas, quer seja pelo o atendimento pré-agendado ou delivery. O governo também pode e deve adotar, temporariamente, a liberação de recursos e garantir que eles cheguem aos mais afetados pela crise.
Nesse momento difícil, nossa única arma para derrotar o inimigo da maneira mais simples possível é a união de todos. Se antes estávamos em uma expectativa de crescimento, agora, o foco é a sobrevivência do coletivo. O pânico não vai resolver nada! As crises sempre passam, mais cedo ou mais tarde, isso irá passar, mas precisamos nos preparar para diminuir seus impactos, e rapidamente. As vidas são muito mais valiosas, que a economia sobreviva à pandemia, e que Deus abençoe ao mundo todo!
